O lixo eletrônico, conhecido também por e-lixo, merece atenção de todos os consumidores no mundo. Segundo estudo da Global e-Waste Monitor 2017 o Brasil está na liderança de produção de lixo eletrônico da América Latina.
Na pesquisa produzida pela Organização das Nações Unidas (ONU), o país produz anualmente 1,5 mil tonelada e é o sétimo maior produtor de lixo eletrônico do mundo, atrás apenas de China, Estados Unidos, Japão, Índia, Alemanha e Reino Unido, respectivamente.
No último levantamento do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, apenas 724 dos 5.570 municípios têm algum tipo de coleta de e-lixo. Esse índice aponta que apenas 13% das cidades são contempladas, e Santa Rita do Sapucaí (MG), cidade onde a Pixel TI está instalada, conhecida como vale da eletrônica, é uma delas.
Por isso, no início de agosto a empresa realizou a primeira doação de Lixo Eletrônico para Cas@ VIVA INATEL. Segundo Elisangela Almeida, do departamento de engenharia de processos foi coletada uma caixa cheia de material e levada para o destino correto. “Hoje a Pixel TI tem um coletor específico para a coleta do e-lixo, o que garante o destino correto deste material não só utilizado pela empresa, mas também por colaboradores e familiares da equipe”, afirma a colaboradora.
O tempo médio de vida de um novo smartphone, por exemplo, é de 18 meses, e neste período de tempo, o que era um artigo quase fundamental, vira um problema. O mesmo acontece com computadores, televisões, videogames e câmeras fotográficas: no final, sobram 44,7 milhões de toneladas de lixo eletrônico todo ano, o equivalente a 4,5 mil torres Eiffel.
A estimativa é que, em média, sejam descartados 6,7 quilos de lixo eletrônico para cada habitante do nosso planeta. No Brasil, o problema não é menor, estima-se que cada um de nós produz, em média, 8,3 quilogramas de e-lixo por ano e só 3% segue para centros de reciclagem.
Faça sua parte, procure o local correto para destino do e-lixo e contribua para um mundo melhor. Na região do Sul de Minas o seu e-lixo pode ser deixado na Cas@ Viva Inatel, para mais informações consulte o site: https://www.inatel.br/lixoeletronico/
